Arenosamente ...
... em mim se devora,
Oceânica...
... panteado na minha concava vulcânica...
Rasgo baldio,
Pluma acre,
Numa lira de fúria,
no agora, aqui deflora...
Frouxidão,
É sodoma parde,
(ebulição)
Onde levei pancada... (Arde)
Fui lambida á dentada!...
Rude cardo, volverde de ninguém,
Que permite gozar, numa estrofe,
No sentido, além...
Duas faces estagnadas,
num esgar sentido,
Gesticulando...
Apertando ...
A febre consome, se és,
Pervertido!
Noite que caí, na vagina,
(caminhos dilatam sem limites)
Fustiga-me, fustiga-me adrenalina
... em mim se devora,
Oceânica...
... panteado na minha concava vulcânica...
Rasgo baldio,
Pluma acre,
Numa lira de fúria,
no agora, aqui deflora...
Frouxidão,
É sodoma parde,
(ebulição)
Onde levei pancada... (Arde)
Fui lambida á dentada!...
Rude cardo, volverde de ninguém,
Que permite gozar, numa estrofe,
No sentido, além...
Duas faces estagnadas,
num esgar sentido,
Gesticulando...
Apertando ...
A febre consome, se és,
Pervertido!
Noite que caí, na vagina,
(caminhos dilatam sem limites)
Fustiga-me, fustiga-me adrenalina
LuisaMargaridaRap
2 comentários:
Olá,
Publicaste o meu poema, ainda bem que gostaste do que escrevi, ficou contente por apreciares a minha escrita,
Um beijo
Luisa Raposo
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