quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Sodoma


Arenosamente ...
... em mim se devora,
Oceânica...
... panteado na minha concava vulcânica...
Rasgo baldio,
Pluma acre,
Numa lira de fúria,
no agora, aqui deflora...
Frouxidão,
É sodoma parde,
(ebulição)
Onde levei pancada... (Arde)
Fui lambida á dentada!...

Rude cardo, volverde de ninguém,
Que permite gozar, numa estrofe,
No sentido, além...

Duas faces estagnadas,
num esgar sentido,
Gesticulando...
Apertando ...
A febre consome, se és,
Pervertido!
Noite que caí, na vagina,
(caminhos dilatam sem limites)
Fustiga-me, fustiga-me adrenalina

LuisaMargaridaRap

2 comentários:

Luisa Demétrio Raposo disse...

Olá,
Publicaste o meu poema, ainda bem que gostaste do que escrevi, ficou contente por apreciares a minha escrita,

Um beijo

Luisa Raposo

Luisa Demétrio Raposo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.