sábado, 27 de setembro de 2008

No teu corpo

Há dias que te imagino
Assim, sedenta de mim.
Teus lábios como pétalas
Que me sorvem…
Que eu desfolho em beijos nunca desfeitos
Teus seios como colinas encimados
Por auréolas que te arrancam gritos.
Tuas ancas belas
Onde travo em cada curva
E acelero em contra curva
Parto á desfilada,
Penetro na tua noite
Esporeio éguas em teu ventre

(Jaber)

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